Da constante necessidade da reconquista - Parte II
Antes a gente tinha que se preocupar em conquistar pessoas para conseguir alguma coisa. E é um clichê (veja bem... não estou dizendo parece: estou dizendo que é) dizer que é preciso conquistar a mesma pessoa todos os dias. Infeliz verdade com felicíssimos resultados em caso de sucesso.
Tenho problema em criar plantas, e principalmente no calor, e mais principalmente ainda porque em estando fora de casa maior parte do tempo, não consigo acompanhar o processo de viver e murchar das coitadas. E isso me entristece porque vi num filme uma vez que para se cuidar, ou poder um dia cuidar de outrem, o exercício inicial é cuidar de uma planta.
O cuidar é sempre difícil, e considerando o nosso campo de trabalho, pode ser visto em várias dimensões, e é um problema, porque é prerrogativa humana - o cuidar. E mesmo sabendo, você mesmo nunca sabe se está apto a.
Mas antes, e mais complexo que tudo isso, é se reconquistar e se cuidar. Uma vez que só se pode amar alguém se você se amar antes que qualquer pessoa (depois de amar a Deus) é bom que saiba se cuidar para cuidar de outrem.
Amar-se, cuidar-se, reconquistar-se, para entrar em outra vida e fazer parte dela com o singelo ato de chegar e sem palavra alguma perguntar com a voz da alma "posso entrar?". Como resposta o outro sorriso diz "entra e cuida de mim - e me ama". Entre, faça-se em casa, compreenda que uma pessoa pode, sim, ser o seu lugar e faça-se reconquistar - e conquiste, a cada pequeno gesto, como novidade.
Mas eu não posso cuidar de plantas, porque me apraz cuidar de gente. Não sei exatamente a técnica de chegar e dizer oi metodicamente, mas sei levar o diálogo adiante. Corrijo. Não sei – apenas levo adiante. Se dá certo é uma avaliação que não cabe a mim.
Naquele diálogo eu diria “se me faz bem, quero fazer bem também. Quero tentar, e quero que flua. Quero normalidade”.
Porque a rotina me atrai, a normalidade, o cheirinho no rosto, as cócegas, os beliscões, os sorvetes, os beijinhos, as brincadeiras, as piadas, e até a monotonia de vez em quando. Porque algumas constâncias atraem os contrários: hoje o que me atrai é a calma e nesse momento de meter os dedos nas teclas o ar parece estranho pelo simples fato de estar em casa – and it feels so good.
Tenho problema em criar plantas, e principalmente no calor, e mais principalmente ainda porque em estando fora de casa maior parte do tempo, não consigo acompanhar o processo de viver e murchar das coitadas. E isso me entristece porque vi num filme uma vez que para se cuidar, ou poder um dia cuidar de outrem, o exercício inicial é cuidar de uma planta.
O cuidar é sempre difícil, e considerando o nosso campo de trabalho, pode ser visto em várias dimensões, e é um problema, porque é prerrogativa humana - o cuidar. E mesmo sabendo, você mesmo nunca sabe se está apto a.
Mas antes, e mais complexo que tudo isso, é se reconquistar e se cuidar. Uma vez que só se pode amar alguém se você se amar antes que qualquer pessoa (depois de amar a Deus) é bom que saiba se cuidar para cuidar de outrem.
Amar-se, cuidar-se, reconquistar-se, para entrar em outra vida e fazer parte dela com o singelo ato de chegar e sem palavra alguma perguntar com a voz da alma "posso entrar?". Como resposta o outro sorriso diz "entra e cuida de mim - e me ama". Entre, faça-se em casa, compreenda que uma pessoa pode, sim, ser o seu lugar e faça-se reconquistar - e conquiste, a cada pequeno gesto, como novidade.
Mas eu não posso cuidar de plantas, porque me apraz cuidar de gente. Não sei exatamente a técnica de chegar e dizer oi metodicamente, mas sei levar o diálogo adiante. Corrijo. Não sei – apenas levo adiante. Se dá certo é uma avaliação que não cabe a mim.
Naquele diálogo eu diria “se me faz bem, quero fazer bem também. Quero tentar, e quero que flua. Quero normalidade”.
Porque a rotina me atrai, a normalidade, o cheirinho no rosto, as cócegas, os beliscões, os sorvetes, os beijinhos, as brincadeiras, as piadas, e até a monotonia de vez em quando. Porque algumas constâncias atraem os contrários: hoje o que me atrai é a calma e nesse momento de meter os dedos nas teclas o ar parece estranho pelo simples fato de estar em casa – and it feels so good.
Comentários
Não se aflija pelas plantas, vc n tá sozinha nisso.
Parabéns Amélia pelas belas palavras...