Follow you follow me
É inevitável. Todos, sem exceção, temos alguma coisa a qual lembrar, como aquela dorzinha de que a gente sente falta quando vai embora.
Algumas das minhas melhores dores vão embora assim, sem avisar...
[I don’t wanna talk about it... If I stay here just a little bit longer… won’t you listen to my heart?]
E foi sem avisar, assim, que a dor que me tirava o sono e mesmo assim me fazia acordar de manhã com um pulinho a mais simplesmente esvaeceu. É... esvaeceu, pluft! Sem qualquer corzinha no ar, nenhum rastrinho de fumaça. Aí ficou a dorzinha de ter que lembrar para sempre. Uma agoniazinha que dá vontade de chorar de vez em quando, porque era como se aquela dor nunca tivesse de partir e eu nem tinha me acostumado com o fato de que não era bom daquele jeito.
E no final de tudo foi como eu soube que eu mesma era melhor do que pensava, e que lembro de mim mesma quando ouço as músicas que fazem cutucar o fundo daquele baú e traz as pontadas de volta.
[there are times when all the world is asleep, the questions run so deep… I know it sounds absurd, please, tell me who I am]
Sabe aquela dorzinha que você quer que vá embora, mas que quando vai embora você sente falta? As melhores sempre vão embora... então hoje eu tento aproveitar os louros do sofrimento; sem o sangue, sem as lágrimas... porque na dor também se encontra encantos... o melhor amigo dessas horas, a dorzinha me ensinou, é Emmerson Nogueira. Faz inflamar bem.
[stay with me... everyday is such a perfect day to spend...]
___________________________________________
Algumas das minhas melhores dores vão embora assim, sem avisar...
[I don’t wanna talk about it... If I stay here just a little bit longer… won’t you listen to my heart?]
E foi sem avisar, assim, que a dor que me tirava o sono e mesmo assim me fazia acordar de manhã com um pulinho a mais simplesmente esvaeceu. É... esvaeceu, pluft! Sem qualquer corzinha no ar, nenhum rastrinho de fumaça. Aí ficou a dorzinha de ter que lembrar para sempre. Uma agoniazinha que dá vontade de chorar de vez em quando, porque era como se aquela dor nunca tivesse de partir e eu nem tinha me acostumado com o fato de que não era bom daquele jeito.
E no final de tudo foi como eu soube que eu mesma era melhor do que pensava, e que lembro de mim mesma quando ouço as músicas que fazem cutucar o fundo daquele baú e traz as pontadas de volta.
[there are times when all the world is asleep, the questions run so deep… I know it sounds absurd, please, tell me who I am]
Sabe aquela dorzinha que você quer que vá embora, mas que quando vai embora você sente falta? As melhores sempre vão embora... então hoje eu tento aproveitar os louros do sofrimento; sem o sangue, sem as lágrimas... porque na dor também se encontra encantos... o melhor amigo dessas horas, a dorzinha me ensinou, é Emmerson Nogueira. Faz inflamar bem.
[stay with me... everyday is such a perfect day to spend...]
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Penso que uma das coisas mais gratificantes e contraditórias em si mesmas que me faz gostar tanto do que eu faço como eu faço é o respeito dos alunos - o fato d me chamarem de senhora; com 22 anos nunca me senti tão velha e tão jovem assim, viu?, contraditória. E eu que pensava que isso nem existia mais. Incomoda, mas ser chamada de senhora é, no mínimo, uma demonstração de que ainda tenho algo a oferecer (sem piadinhas infames... é a seriedade da coisa, mesmo).
“Professora, com todo respeito, a senhora está muito bonita hoje”
Obrigada, eu acho.
Comentários
daí, pdemos dizer que quem gosta, respeita, entao sinta-se gostada e respeitada[gostada não, amaaaaaada!] por seus queridos aluninhos e seus pequenos filhotinhos ^^
=****