Atualização de Páscoa
Da Semana Santa, da falta que se aprende a sentir, das alegrias, das tristezas, dos posts não postados, dos textos sem-graça, dos textos engraçados, dos textos interessantes. Da fome, do beijo, do abraço, da Coca-cola, da buchada, das risadas, do choro incontido.
De mim, dele, de você. De mim para você, dele para mim, dele para você, de você para mim. Nosso. Meu. Seu. Pertenço. Possuo. Como, bebo, dou de comer. Beba-me.
Só porque fazia uns dias que não postava, e tem coisas que não deixo de sentir. E porque penso, escrevo - porque preciso. E porque tenho fome, como - porque compreendo a ânsia pelo preenchimento do vazio.
Tem coisas que não passam. Tem outras que quereríamos que passassem que simplesmente não nos abandonam. Parece que estão sempre ali, de propósito, só para mostrar que estão presentes e estarão sempre ali para incomodar, enquanto lhes apetecer a nossa inquietude.
Sou inquieta. E firme em alguns posicionamentos que assumo. Sou fraca porque choro - porque humana. Sou alegre porque meus infortúnios me engordam a alma porque aprendi a rir de mim. Sem sorrir não se vai ao longe. Sou teimosa porque preciso me afirmar. Não porque se deva provar algo, mas porque temos que nos impor. Senão somos pisados, e passados para trás.
Só alguns apontamentos de final de Semana Santa. Só lembrando... a Páscoa católica celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Celebramos a nova vida em Deus e a vitória sobre a morte - daí a necessidade de ressignificarmos a díade vida/morte. A páscoa judaica - religião de Jesus, o Nazarenos, é o Pessach, que significa "passagem"- a origem hebraica, e representa a libertação e fuga do povo hebreu (raiz do judaísmo) da escravidão do Egito. Ambas se comemoram no mesmo período e têm significação metafísica semelhante: vida-renascimento-passagem-libertação. Dessa forma, estamos, religiosamente, passando por um período de renovação, reflexão e libertação. Temos ainda 50 dias até Pentecostes; até lá, Feliz Páscoa para todos nós.
Fica a dica para pensar.
De mim, dele, de você. De mim para você, dele para mim, dele para você, de você para mim. Nosso. Meu. Seu. Pertenço. Possuo. Como, bebo, dou de comer. Beba-me.
Só porque fazia uns dias que não postava, e tem coisas que não deixo de sentir. E porque penso, escrevo - porque preciso. E porque tenho fome, como - porque compreendo a ânsia pelo preenchimento do vazio.
Tem coisas que não passam. Tem outras que quereríamos que passassem que simplesmente não nos abandonam. Parece que estão sempre ali, de propósito, só para mostrar que estão presentes e estarão sempre ali para incomodar, enquanto lhes apetecer a nossa inquietude.
Sou inquieta. E firme em alguns posicionamentos que assumo. Sou fraca porque choro - porque humana. Sou alegre porque meus infortúnios me engordam a alma porque aprendi a rir de mim. Sem sorrir não se vai ao longe. Sou teimosa porque preciso me afirmar. Não porque se deva provar algo, mas porque temos que nos impor. Senão somos pisados, e passados para trás.
Só alguns apontamentos de final de Semana Santa. Só lembrando... a Páscoa católica celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Celebramos a nova vida em Deus e a vitória sobre a morte - daí a necessidade de ressignificarmos a díade vida/morte. A páscoa judaica - religião de Jesus, o Nazarenos, é o Pessach, que significa "passagem"- a origem hebraica, e representa a libertação e fuga do povo hebreu (raiz do judaísmo) da escravidão do Egito. Ambas se comemoram no mesmo período e têm significação metafísica semelhante: vida-renascimento-passagem-libertação. Dessa forma, estamos, religiosamente, passando por um período de renovação, reflexão e libertação. Temos ainda 50 dias até Pentecostes; até lá, Feliz Páscoa para todos nós.
Fica a dica para pensar.
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